O Excluído Digital, uma História de Sucesso (ou o Segredo do Pai Rico do Monge Executivo é ter Hábitos de Pessoas Eficazes)

Caríssimos, este é o primeiro post deste borogue.
Para quem me conhece, sabe que isso não é pouca coisa. Trata-se de uma vitória (e das grandes) contra os terríveis males da exclusão digital, porque sou semi-analfabeto no quesito informática.
À medida que eu for aprendendo a usar todos os recursos direito, pretendo desenterrar desse oceano internético filmes, músicas, notícias, opiniões e o que mais eu considerar relevante para os leitores (dá-lhe pretensão!).
Em um mundo voraz e consumista, ávido por coisas novas a cada segundo, acredito, talvez, ser importante frearmos um pouco, olharmos pra trás e parar para pensar em coisas que não deveriam ser esquecidas a princípio. Existem ocasiões em que lemos/assistimos/ouvimos algo e não damos a menor pelota na hora.
Se depender de mim, esse algo não será esquecido!
Ah, já vou avisando logo: a praga do politicamente correto aqui não existe. E esse borogue também será produzido em escrita cuneiforme A.R.O. D.C. (ou Antes da Reforma Ortográfica Depois de Cristo), com direito a crase, trema, hífen e os caralhos a quatro (com todo o respeito)!
Pensem em mim como um exumador (ou um garimpador maluco) de memórias esquecidas, uma espécie de coveiro mnemônico ao contrário.
Já me disseram que a memória é base fundamental para a identidade das pessoas, mas não lembro muito bem quem disse isso (Rá!)
Talvez, ainda, o que for postado aqui nem seja memória, mas novidade para leitores muito jovens, não sei.

O importante é: passem o tempo (porque ele vai passar, acreditem) e divirtam-se!

Bruno, este primeiro post é para você!

O Carimbador Maluco não é o garimpador maluco.