Pois bem: o "magnífico" aparelhinho sem fio (ou o câncer cerebral em caixinha que provoca dependência) consegue o feito de diminuir a distância entre as pessoas e de permitir que essas mesmas "se encontrem" via GPS, mas há uns dez anos mais ou menos também é a causa de um fenômeno cada vez mais abundante na indústria cinematográfica: o clichê do celular fora do ar.
Para que roteiristas preguiçosos justifiquem surpresas e reviravoltas na trama (como por exemplo assassinos em série continuarem impunes mesmo quando a identidade deles é descoberta) na era da informação (e também da falta de imaginação), os celulares de todo mundo deixam de funcionar ou desaparecem de cena na velocidade da luz como se estivessem de birra - ou a serviço de algum propósito demoníaco, nunca saberemos. É impressionante!
Sem sinal:
Os Malvados, de André Dahmer (Muito bom!):
Muito bom Douglas, você tem que postar mais enquanto alcoolizado :)
ResponderExcluirSim, Manso, valeu! Mas vou te contar um segredo: o álcool, assim como o celular, vicia...
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