terça-feira, 1 de março de 2011

Celulares X Filmes

A invenção do celular não é somente responsável por uma revolução dos meios de comunicação, mas também por toda uma futura geração bonita, bronzeada e... cancerosa (Ah, aviso breve: estou bêbado e odeio esses malditos telefones, não necessariamene nessa ordem)!

Pois bem: o "magnífico" aparelhinho sem fio (ou o câncer cerebral em caixinha que provoca dependência) consegue o feito de diminuir a distância entre as pessoas e de permitir que essas mesmas "se encontrem" via GPS, mas há uns dez anos mais ou menos também é a causa de um fenômeno cada vez mais abundante na indústria cinematográfica: o clichê do celular fora do ar.

Para que roteiristas preguiçosos justifiquem surpresas e reviravoltas na trama (como por exemplo assassinos em série continuarem impunes mesmo quando a identidade deles é descoberta) na era da informação (e também da falta de imaginação), os celulares de todo mundo deixam de funcionar ou desaparecem de cena na velocidade da luz como se estivessem de birra - ou a serviço de algum propósito demoníaco, nunca saberemos. É impressionante!

Sem sinal:


Os Malvados, de André Dahmer (Muito bom!):



2 comentários:

  1. Muito bom Douglas, você tem que postar mais enquanto alcoolizado :)

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  2. Sim, Manso, valeu! Mas vou te contar um segredo: o álcool, assim como o celular, vicia...

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