segunda-feira, 14 de março de 2011

O dentista, esse ser maligno

Dia de dentista, caríssimos, é dia de horror, medo e desespero, como todo mundo sabe. Hoje foi assim comigo.

Pois bem, o que leva alguém a ser dentista? Que criança em sã consciência responde "odontologista" à clássica pergunta de algum adulto pentelho "o que você quer ser quando crescer?" Viram só? Nenhuma! Será que esses profissionais abraçam a temível carreira movidos por um sincero e altruísta desejo de ajudar o próximo?

Parafraseando "Thor" (o deus do trovão daquela famosa editora de quadrinhos - a Disney), "digo-te não!"
A força motriz de um dentista é a crueldade, o sadismo, o prazer no sofrimento alheio. Quanto mais alto o pacient... digo vítima urra de dor, mais o profissional do mal se satisfaz. Ele gargalha internamente e vibra no ritmo e ao som do aparelho de tortura infernal supremo, isso mesmo, aquele maldito motorzinho, enquanto nos sufoca de forma deprimente com aquelas horrendas bolinhas de algodão sabor desespero.

Observem um dia normal de trabalho de um típico dentista no trecho a seguir do musical "A Pequena Loja dos Horrores", de 1986:



Um dentista louco, como é de conhecimento geral, é pior do que um assassino louco munido de furadeira...

2 comentários:

  1. Pórrrrrra!
    A Disney comprou os direitos e não o nome da Marvel! Cão infiel!

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  2. Anote o que digo... o dia em que o Wolverine ou o Justiceiro estiverem de mãos dadas com o Pateta ou o Professor Pardal num parque temático qualquer (ou pior: estrelando um animado e divertido crossover na tevê ou nos quadrinhos, quem sabe?), o meu ódio vai ser o mesmo, seja com direitos autorais, propriedade intelectual ou o escambau jurídico que você preferir, meu caro.

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